Nado num mar desses
para aprender um nada
que me enche de tudo.
E voando nesses ares que aprendo a respirar,
e a querer mais.
Andando que eu sinto meus pés firmes no chão,
a lama que suja e depois eu lavo com minhas próprias mãos.
Porque eu nasci, tenho que nadar, voar e andar.
Ao nadar, me afogar
Ao voar, cair
e ao andar, tropeçar.
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
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Um comentário:
Eu tropeco sempre, mas nao quero que ninguem me carregue por medo de andar.
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